Beleg pega uma de suas flechas na sua aljava e dispara nos inimigos marcados pela Marca da Presa. Bolgg finaliza as hordas de mortos-vivos presas nas teias, espalhando mais sangue contaminado por todo o terreno.
O ar é preenchido de energia de ácido e envolve todo o Pantano dos Vermes. Estamos cada vez mais próximo do local onde Parvatar irá absorver a energia.
Macacos em cipós fazem jogos com pequenas rochas e causam uma reação quimíca ao lançaram pedras no chão, causando uma grande explosão. Os heróis saem ilesos se esquivando e protegidos pela Resistência a energia do mago Zanzertein.
Adentramos em uma região ainda mais tóxica, o ar é pesado e isso afeta nossa respiração. Apenas Beleg fica tossindo e é intoxicado. Ele logo bebe um antidoto e seguimos viagem.
Há algo muito suspeito na região, algo não natural ocorreu por aqui. Decidimos passar por este caminho, similar à um brejo, andando com água até as canelas. À 30 metros à nossa frente, um casebre de alvenaria, coberta com piche e em cima do telhado, uma figura carismática que fazia ali pequenos reparos.
O homem se apresenta, seu nome é Lazzyr. Ele nos parabeniza por conseguir chegar até ali, no centro do Pântano dos Vermes. Ele nos convida para entrar em sua cabana e provar de café e bolo que revigora poder mágico.
Foi explicado que somos o grupo Cobra Véia, almejamos enfrentar a área de tormenta e para isso precisamos alimentar Parvatar com a essência que buscamos daquele local. Lazzyr fica encantado em ver Parvatar, até mesmo seus olhos negros brilham ao admirar o artefato. Ele sabe a localização da essência para recarregá-lo, mas pede um favor em troca antes de nos levar até o local.
Ele explica que um de seus experimentos falhos, se tornou uma criatura alquimica e hoje vive presa num porão. Nossa missão é eliminá-la para liberar seu laboratório.
Ele traz seu estoque de essencias de mana e revigora nosso poder mágico. Fomos até o poço onde é ligado ao seu laboratório, trancamos a porta e iniciamos um combate contra o Dejeto Alquimico, uma criatura envolta numa massa de ácido, fogo alquimico, veneno e fumaça.
Zanzertein lança Oração e Névoa. Porém a criatura ignora a névoa por ter a habilidade de percepção às cegas. Bolgg, com sua simplicidade e efetividade ataca com seu poderoso Macha... quero dizer, com sua Espada Executora a criatura, que geme de dor, pois os elementos alquimicos começavam a se separar.
Com a marca da presa, Beleg dispara uma flecha, mas a perfuração no Dejeto é menos efetivo que o golpe cortante de Bolgg.
O Dejeto ataca Aric, mas a luz permanente em sua armadura brilhante, ainda ofuscava o Dejeto, além da Oração sustentada de Zanzertein.
Jalin tenta cegar a criatura com a gema da Luminosidade, sem sucesso, enquanto imaginava que Ludevic, reclamava que pulavam a sua vez.
Zanzertein, com um estalar de dedos fazia o enorme Bolgg Piscar, a magia ensinada por Tandrik Barroclaro.
O enorme Bolgg piscante, ataca empunhado de sua companheira, a Espada executora e executa golpes fatais contra criaturas comuns.
Aric executa um golpe que finaliza finalmente o Dejeto, um golpe rápido e silencioso, nenhum grito, apenas o corpo inerte do Dejeto caindo no chão.
O velho mago tenta extrair do corpo alquimico, algo proveitoso para suas poções, mas falha.
Lazzyr fica satisfeito com o desempenho do grupo. E diz que são dignos de enfrentar a criatura que vive ali, que não é o seu mestre Mizzelyn, mas sim o Pudim Alvinegro que havia devorado corpos de outros dragões. Ele também explica que todo o pântano é o corpo verdadeiro de Mizzelyn, seu verdadeiro mestre. (No entendimento de Zanzertein)
Lazzyr nos leva imediatamente para o local combinado. Estamos numa área levemente alagada. Logo à nossa frente, percebemos muitas ossadas de dragão. De repente elas vão tomando forma, ligadas por uma massa branca até formar algo similar à um Dracolich colossal.
Bolgg se empolga, finalmente poderá cumprir com sua promessa de derrotar uma criatura maior que ele próprio, mas apenas se conseguir sair vivo dali.
Jhalin se inspira em Ludevic, e quando ia cantar uma canção para lembrar os grandes feitos do inventor, Aric surpreende e toca primeiro e inspira coragem para que todos possam lutar com todas as forças para vencer e sobreviver àquela batalha.
Aric depois de inspirar, engole rapidamente algumas poções, quase ao final do último Gole, o Dragão Pudim alvinegro se aproxima do Bardo bucaneiro e tenta mordê-lo, mas atinge apenas suas cópias. Ele tenta também através de uma Protuberancia Ossea e a armadura brilhante de Aric novamente brilha e confunde o inimigo.
Beleg dispara uma flecha no colossal inimigo, mas é como se fosse um palito de dente ao atingir um alvo tão grande.
Jalin, mostra como deve ser um ataque à distância ao sacar uma pistola e atinge um dos ossos do inimigo.
Zanzertein já lança Piscar em Bolgg e Aric se prepara para copiar com a Paródia. Em seguida, com um estalar de dedos ele assobia perigosamente para trazer uma nova invocação para o campo de batalha: Um Burodron, uma terrível criatura lefeu. Burodron já aterrorisa boa parte dos heróis e isso faz com que parte de seu poder mágico se esvaia.
Burodron olha para o terrível Dragão Pudim Alvinegro e não aceita que ninguém seja mais terrível que ele próprio e ataca com tudo que é capaz. Suas garras mordidas , constrição atacam o pudim ao mesmo tempo que atingir o pudim era possível ver que ácido tentava lhe corroer.
Bolgg sem medo ataca com sua lâmina executora, a arma mágica não derrete, mas ele se livra do ácido devido ao piscar.
O Dragão pudim alvinegro lança uma grande bolha de ácido para cima de Aric, mas o Piscar também lhe livra de ser totalmente derretido.
O Dragão se volta para Burodron e ataca com sua temível bocarra e agarra o lefeu.
O duelo desses titãs continua...
Texto por Roberto Oliveira.
Revisão por Leandro Carvalho.
Imagem gerada pela MetaIA.
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