Após vencer a dragonesa e recolher seu tesouro, surge Turins Daraan, o mago osteon da ordem dos Cinzas Volantes. Ele parabeniza o grupo Cobra Véia por sua vitória, pede desculpas a Zanzertein por não aceitar ser seu adepto e diz que tem funções importantes em sua ordem e não pode abandoná-la. Ele propõe que dessa vez pode indicá-los onde estão os outros tesouros, mas reivindica apenas um deles, um par de brincos da celeridade. E assim foi feito.
Após isso, despedimo-nos do osteon e seguimos para Wynlla, o reino da magia. O reino da magia não tem um rei; é administrado por um conselho de altos magos.
Neste incrível reino, aproveitamos para realizar buscas pessoais para nos fortalecer individualmente durante alguns meses.
Jhalin Rhabey quer aprimorar suas habilidades de pistoleiro da melhor maneira possível: esbanjando em festas com mulheres, bebidas, folia e algazarra. Durante a estadia em Winlla Jhalin treinou uma nova técnica conhecida como grudar o cano.
Bolgg sabe que tem predisposição para usar sua grandeza e fúria bárbara para se tornar um Gigante Furioso, do qual ele ouviu histórias do grande Klunc, e arriscará sua vida por mais poder. Para iniciar essa jornada, ele precisa enfrentar uma criatura maior que ele e engolir seu coração, além de alguns rituais druídicos.
Bolgg procura na cidade de Wynlla informações sobre criaturas e perigos que se opõem ao seu objetivo. Mas os nobres arcanistas, de nariz empinado, não lhe dão atenção por ser uma criatura desprovida de magia.
Bolgg ainda tenta chamar a atenção com seu jeito simples. Mas seu tamanho assustava alguns, que até suspeitavam que pudesse ser um agressor; outros, pela sua simplicidade, o ignoravam, achando que ele apenas estava pedindo ouro.
O mago elfo Zanzertein Karameikos busca ampliar seu conhecimento arcano e localizar um adepto disposto a segui-lo em aventuras e aprender as magias que Zanzertein criou.
O velho mago iniciou sua busca entre a nobreza, em grandes salões de discussão arcana, mas não conseguiu chamar a atenção dos nobres. Participou de congressos, explicando os perigos que havia enfrentado, os feitiços arcanos usados para superar os desafios e até mesmo os que havia criado. No máximo, Zanzertein conseguiu chamar a atenção de um kliren que o olhava desconfiado, mas quem fez questão de participar e anotar tudo o que o elfo falava era Thandrik Barroclaro, um anão arcanista veterano, que desejava viver aquelas aventuras e trilhar caminhos mais profundos do arcanismo.
Thandrik Barroclaro precisava de uma prova de honra para seguir o velho mago. Então, desafiou Zanzertein a um duelo de bebidas. Ofereceu três bebidas ao velho mago, que deveria bebê-las sem se embriagar. Zanzertein aceitou o desafio, tomando as bebidas sem o uso de poderes arcanos e, assim, superou a prova. Thandrik convenceu-se a segui-lo.
O anão conhecia vários feitiços que Zanzertein ainda não conhecia e guiaria o mago para que os colocasse em prática.
Aric, o meio-elfo ex-paladino, agora bucaneiro bardo, após indignar-se com a crueldade dos puristas com o espírito da filha de Osteon, desejava a todo custo fazer justiça com as próprias mãos. A justiça de Khalmyr ainda o permeava e, mais do que nunca, ele queria combater o crime e não deixar mais seres sem a devida punição. Ele precisava de poder para isso.
Ele usou seu tempo para criar uma identidade, costurou seu próprio uniforme e começou a perseguir malfeitores. Iniciou por procurar cartazes de procurados e investigar crimes de maior crueldade e criminosos de maior periculosidade.
Suas investigações o levaram até um golem de ferro, um perigoso assassino de aluguel. Aric apareceu à sua frente com seu uniforme de Coelho 🐰, sacou suas Presas da Serpente 🐍 e o desafiou para um duelo de vida ou morte, e ali deveriam se encerrar seus crimes ou Aric morrer tentando.
O Golem respondeu com uma baforada de veneno em torno de Aric, que resiste e, apesar de ferido, está muito obstinado em acabar com aquele criminoso.
Aric inicia bebendo rapidamente uma poção de velocidade e, com o Surto Heróico e prestidigitação, lança concentração em combate, acertando uma fresta entre a grande armadura e algumas engrenagens internas, soltando faíscas do golem.
O golem de ferro ataca com vários socos pesados e recarrega seu sopro.
Aric ataca novamente com a Presa da Serpente e ativa o campo de força com prestidigitação.
O golem dispara seu poderoso sopro novamente. Aric, apesar do campo de força, se fere mais um pouco.
Aric está muito confiante e, apesar de ferido, sabe que precisa vencer rapidamente este combate ou ser derrotado. Ele troca golpes com o golem.
O golem soca o meio-elfo sem parar. Aric recebe um soco no estômago, outro no rosto — quase lhe arrancando a máscara e deixando-o com um olho roxo. Em contrapartida, Aric atinge golpes onde seria o pescoço do golem, até perfurar e atingir seus circuitos. Aric coloca a Presa da Serpente nesses circuitos e pede que ele se renda e se entregue às autoridades.
Texto por Roberto Oliveira .
Revisão por Leandro Carvalho.
Imagens geradas pelo MetaIA.