A caravana de Ezequias e o grupo de aventureiros que escoltavam especialmente o invento do mesmo seguiam viajem rumo a próxima parada da jornada. A cidade de Nimbaram, o antigo reino de Fortuna, era o próximo posto que buscavam na grande jornada da caravana e do grupo quando de repente foram tomados de assalto por um grupo numerosos Goblinóides.
Tentando se organizar perante a surpresa cada aventureiro, ao seu tempo, fora se dispondo no que se tornou o campo de confronto quando então de supetão salta de dentro da carroça, Karameikos, o Mago Elfo Ancião, e tão logo que saltou fora atacado em bando pelos delinquentes asquerosos. Glomer e Aric ali perto se colocaram na batalha prontamente tentando ajudar o Mago Ancião ao passo que NaumSei ainda conjecturava sozinha sobre sua vida tentado buscar no fundo do seu “eu”, respostas, sobre quem ela era, ou, quem ela foi um dia. Bem mais à frente da caravana sem se aperceberem o que ocorrera iam o Caçador, Duty, e o Druida de Megalokk, Shaori, num debate entusiasmado sobre a sagacidade dos Anões Caçadores, e o poder devastador das Feras de Megalokk.
O Elfo Ancião sofreu duros golpes, e mesmo com seu baixo vigor físico, porém com grande ardor mágico resistiu, e em resposta, revelou, evocando do mundo etéreo sua Cobra mágica. Aric, o Nobre Paladino Artístico e Carismático, a pedido dos companheiros, curou o Mago enquanto, Glomer, estudava a melhor forma de lutar contra os Bandoleiros.
Os aventureiros descobriram que o bando tinha mais força quando ficavam lado a lado no combate. Então o grupo tentou criar uma estratégia para amortizar a vantagem dos inimigos e derrota-los.
A garota Dahllan, NaumSei, despertando de suas angustiantes reflexões sobre si vê seus companheiros engajados em combate e não se demora em prontamente ajudar a deter o Bando de Ladrões. Corre rumo o campo de batalha alucinadamente com a consciência perturbada por se demorar em perceber o perigo, e, por assim dizer, ter deixado os companheiros na mão por causa de suas angustias pessoais.
Depois de adquirir o novo conhecimento, o Osteon Inventor, arremessou uma poção alquímica em um dos inimigos, tentando assim, afastar um dos outros o grupo de Bandoleiros buscando eliminar a vantagem que conseguiam naquela posição de combate. Ao mesmo tempo, Karameikos, revigorado com a cura de Aric, se posicionou diagonalmente em direção dos Goblinoídes buscando um ângulo que acertasse, com sua magia (Explosão de chamas), o maior número de inimigos possíveis.
Vários Goblins caíram incinerados pelo poder do mago e de sua cobra mágica, mas não antes de surgir da floresta o HobGoblin líder do bando, o líder Hiena, covardemente atacando NaumSei, quase surpreendida, deslizando sua espada longa de lamina deveras afiada nas costelas da Dahllan Lutadora. Aric, prontamente direcionou seu foco no combate contra o Líder.
O restante dos Bandoleiros um pouco perturbados vendo vários de seus companheiros incinerados pela Explosão de Chamas de Karameikos, indagam ao Líder do Bando, Hiena, se não seria melhor que recuassem. No que o HobGoblin responde:
- NÃO!!! VAMOS TERMINAR O QUE COMEÇAMOS!!!
Então, Aric e NaumSei travaram uma luta, não letal, contra o líder dos ladrões Goblinoídes. Após o líder, Hiena, ter desferido o grande golpe que feriu as costelas, NaumSei, num misto de bravura e necessidade, em resposta contra golpeou com socos pontuais que bloqueavam o fluxo de vitalidade do humanoide animalesco Líder do Bando. Enquanto isso, Aric cercava o inimigo tentando acertá-lo com seu machado Taúrico e confundindo-o com seu carisma luminescente ajudando que NaumSei acerta-se seus golpes desarmados com mais facilidade.
Vindo do outro lado do campo de batalha, o Elfo Mago Ancião, aplicou com sua cobra mágica todo o veneno de sua serva etérea no Líder Goblinoíde, que vem a chão ao mesmo tempo que Glomer desfere um tiro de misericórdia no último Bandoleiro Goblin.
Após dividir os espólios dos bandoleiros (30 Tibares para cada aventureiro, uma espada longa para Aric, um Arco Longo e 20 Flechas para Naumsei e um Chapéu do Arcanista que ficou com Karameikos), os aventureiros seguiram viajem tranquila rumo a cidade de Nimbaram, antigo Reino de Fortuna, donde são alocados por Ezequias, o contratante da escolta, em uma estalagem da cidade. Depois de pausarem o debate para dividir os espólios com os companheiros Shaori e Duty prometeram voltar o debate que travavam tomando umas e outras na taverna.
Texto por Michel Trevisan Seidel.
Revisão por Leandro Carvalho.
Imagens geradas pelo Bing por Michel Trevisan Seidel.
Muito banaca ver o desenvolvimento de cada personagem durante a aventura. Seja o desenvolvimento em combate de poderes ou da própria estória pessoal e coletiva.
ResponderExcluir👏👏👏👏
Eu conjurei a cobra véia
ResponderExcluir