quinta-feira, 22 de agosto de 2024

Kashtrrack



Ao sair do último local, há uma carroça. Thalor avalia que levaria um dia inteiro para consertar. Avançamos a fim de encontrar o covil dos cultistas da Tormenta.

Nos aproximamos no covil e nos preparamos para o combate.

Sir Finley, Beleg e Gyodai usam poções de imagem espelhada.

Thalor avança sozinho para abrir caminho, mas cai numa armadilha viva da tormenta.

Caim tira sua própria costela e a usa como uma corrente de espinhos, lança abençoar arma e com isso faz com que tenha o brilho de uma tocha. Ele joga a corrente para Thalor para que use como corda e consegue sair do buraco.

Um minotauro infectado pela tormenta tenta atacar Thalor, porém o Centauro cyborg é mais rápido e empala violentamente com sua lança.

Outros minotauros lhe atacam com azagaias, um erra devido a proteção de escudo da de Caim, mas o outro atinge o lombo de Thalor.

Caim lança benção e reforça nossos ataques.

A sala é iluminada por uma mmatéria vermelha lançada no ar, atrapalhando a visão daqueles que não são devotos.

Sir Finley derruba um dos minotauros com seu chicote.

Gyodai agarra o minotauro. O minotauro tenta lhe atacar com chifrada, mas erra Gyodai, tirando uma das imagens espelhadas.

Kashtrrack, o líder clérigo dos corrompidos de Aharadak lança arma espiritual em formato de Cutelo.

Caim elimina um dos minotauros com seus ataques de corrente de espinhos.

Gyodai usa suas asas insetóides e avança sobre dois inimigos. Ele agarra um minotauro, mas Kashtrrack é salvo pela estátua que brilha e impede que seja agarrado.

Sir Finley tenta derrubar com seu chicote, mas se atrapalha.

A estátua de Aharadak tenta seduzir a mente de Gyodai com promessa de poder. Ele não resiste e perde toda sua mana e fica confuso.

Da estátua, surge mais um minotauro infecto.

Atavés da investida montada, Thalor elimina mais um minotauro.

Com duas flechas, Beleg dispara e mata outro inimigo.

Caim cura Thalor.

Kashtrrack lança perdição e dissipa a benção de Caim.

Sir Finley tenta derrubar Kashtrrack, mas falha. A estátua brilha em socorro ao Clérigo.

Beleg dispara sua flecha especial de bola de fogo, queimando Kashtrrack e Gyodai.

Thalor investe e finaliza Kashtrrack. A estátua pára de funcionar.

Recolhemos os itens e descobrimos que um dos tatuadores de Khubar estava ali.


Texto por Roberto Oliveira. 

Revisão por Leandro Carvalho. 

Imagem gerada pelo Bing por Leandro Carvalho. 

segunda-feira, 19 de agosto de 2024

Na beira da estrada.

 



Vencemos o lagarto de carga, mas amargava aquela falsa vitória, pois além de ser uma criatura que não estava à nossa altura em poder de combate, estava solitária e ainda estava resistindo à infecção da Tormenta que se espalhava pelas patas.


Thalor, que teve o privilégio de ser tutelado pelo grande Mago élfico Zanzertein Karameikos, conseguiu entender o método da magia Súplica Vital Mística de Zanzertein Karameikos e converter em uma engenhoca. Ele lança sobre o lagartão montaria e o restabelece.


A metros dali, persistia uma armadilha viva da Tormenta. Um amontoado de pequenos simbiontes, similar à um lamaçal, teve seu alvo o lagarto montaria. Após investigar, Beleg sugere lançar ao fogo a fim de destruí-la.


Começa um debate para fazer isso, pois ninguém tinha os materiais necessários para gerar mesmo uma pequena chama. Exceto por Beleg, que tinha seu ataque especial, mas não desejava fazê-lo. Gyodai junta gravetos, o ladino Sir Finley folhas secas e o inventor Thalor usa suas ferramentas para criar faíscas sob as folhas e finalmente produzir fogo. Os combates realmente são a especialidade deste grupo, qualquer outra coisa diferente de luta se torna um desafio de altos patamares.


O fogo dissolve a lama em poeira que aos poucos vai subindo a atmosfera e al mesmo tempo mexendo com a imaginação de Beleg, que acredita que choverá ácido ou mesmo o material rubro naquela região 


Voltando a si, Beleg usa suas capacidades de rastreador e descobre o percurso que a criatura que acabávamos de desmaiar havia percorrido. Seguimos por esse caminho.


Ao norte, fomos emboscados por pistoleiros hynnin e brutamontes minotauros portando machados e ambos com aparente infecção da Tormenta


Os pequenos pistoleiros corrompidos de Hongari até tentam nos atingir, um deles acerta algumas imagens espelhadas de Caim e outro acertam Sir Finley que se joga no chão e começa a rolar defensivamente.


Gyodai ativa sua empunhadura e visco rubros, agarra um hynnin, arrasta até a área de ameaça de Thalor, que o empala em sua lança de matéria vermelha.


Thalor investe em outro pistoleiro e também o empala, numa cena à qual ele ergue o pequeno enquanto sorri e o Hynnin cospe sangue enquanto suas vísceras escorrem na lança de matéria vermelha e o chão se torna uma poça de sangue. Thalor move sua lança para o lado como se quisesse apenas limpar o sangue e com isso o corpo já sem vida é jogado no chão.


Beleg Lança duas flechas incadescentes com seu ataque especial e duas bolas de fogo são geradas e os minotauros sofrem com seu corpo queimando.


Os pistoleiros restante apenas erram seus disparos. Pobres criaturas miseráveis, se comportam como gnolls ladrões de estrada. Não estão à altura de confrontar Sir Finley, Beleg, Thalor, Caim e Gyodai, aventureiros veteranos.


Os minotauros são as únicas criaturas que realmente podem oferecer algum desafio. Apenas para se testar, um deles atinge o ombro de Caim com seu machado. Caim por sua vez, arranca sua própria espinha e usa como uma corrente de espinhos.


Outro pistoleiro é massacrado com a investida montada de Thalor. A criatura morreu só pelo susto do Centauro cyborg se aproximar dele. Outro Hynnin empalado.


Sir Finley atinge um dos hynnin com seu chicote que é atingido pelo machado violento do minotauros.


Caim se cura e Gyodai avança para agarrar o minotauro e com golpe relâmpago acerta uma cabeçada no minotauro.


Em investida, Thalor finaliza o minotauro de forma brutal. Mesmo com uma lança, ele consegue arrancar o braço do minotauro e a morte instântanea ali ocorre.


O minotauro ataca Gyodai, mas é defendido pelo Escudo da Fé de Caim, a fé em Aharadak salva o lefou.


Sir Finley mata com ataque furtivo o último minotauro.


Assim que os últimos inimigos foram derrotados, podia escutar um gemido longo e choroso, que era ouvido de alguém que estava atrás de uma rocha.


Beleg vai averiguar e assim que o escondido gemidor lhe percebe, ele joga o seu cabelo para o lado, se ergue, se recompõe, se aproxima com um andar provocante e pára à frente de Beleg. 




Sir Finley, Thalor, Gyodai e Caim fazem-lhe várias perguntas simultaneamente, ele fica com muito medo e tenta responder aleatoriamente, implorando pela vida. Mas ao olhar para Beleg, ele se envolve em uma área de coragem, e sua atenção é toda voltada para o arqueiro. Ele sussurra algo no ouvido de Beleg. Se tivesse algum aventureiro com faro, seria possivel sentir a névoa invisível de feromônios que se exalava no ar. O que ele sussurra em seu ouvido é como ele quer ser chamado por Beleg: Benhee. Ele diz que irá carregar a espada de Beleg, porém ele retruca que só usa arco, então ele disse que irá carregar isso pra ele também. E assim, Benhee se junta como ajudante de Beleg como seu parceiro destruidor.


Texto por Roberto Oliveira. 

Revisão por Leandro Carvalho. 

Imagens geradas pelo Bing e print do Roll20. 


segunda-feira, 12 de agosto de 2024

A fúria do oceano



Dia 12 de Sirravia, verão artoniano.

Oceano está desaparecido. E sem controle, o Mar Negro está em fúria, como tivesse se tornado o tabuleiro de Nimb, à qual suspeito que ele esteja girando com seu dedo para criar redemoinhos.

Thalor afunda cada vez mais, e parece que estamos perto de perder um companheiro. Sir Finley, também cai na água com chacoalhar do barco.

A tempestade é tão grande, que o barco chega a ficar inclinado em 90°.

Gyodai usa todas as forças, ativa suas asas e puxa Thalor de volta a embarcação.

Estes heróis estão bem feridos devido aos balanços do barco e são jogados de um lado à outro.

Eles usam poções para se curar, resistem a tempestade para não cair, se recompõem para continuar a navegação.

Gyodai voa até o leme, segura com seus quatro braços e recebe o apoio de seus companheiros que descarregam o desnecessário, usando panos como vela para continuar navegando, rezando, etc. E finalmente conseguem superar aquele desafio.




Dia 19 de Sirravia., verão. 

Mais uma semana de navegação, agora eles chegam a Khubar. Lá, tentamos ganhar notoriedade prestando pequenos serviços a fim de conseguir prestígio para ter audiência com os lendários tatuadores místicos khubarianos.

Após sair da capital Valarur, o grupo chega na Vila de Alkeram.

Próximo à praia, eles se deparam com uma estátua, cercada de algumas inscrições. Gyodai tenta uma meditação frente à estátua. Mas para tentar se sincronizar com Benthos, pois sabia que aquele arquipélago é considerado seu covil. 

Gyodai recita as seguintes palavras direcionada ao dragão rei dos mares:

"Dragão rei Benthos, aquele que enfrentou o Dragão da Tormenta, eu lhe clamo que me forneça o vestígio da contaminação da Tormenta que lhe foi causada pelo ferimento que o Dragão Rubro lhe causou e você guarda em suas escamas para não contaminar todo o arquipélago. Entregue-me este sopro da Tormenta, eu vou fundi-la através da mutação alquimica que meu mestre Pitágoras me ensinou. Não posso receber a herança dracônica, pois a minha linhagem é da Tormenta. Livre-se dessa ferimento, eu carregarei comigo a linhagem do Dragão da Anti-Criação, para destruí-la"


Os aventureiros são recepcionados pelo povo local, a taverneira anã  vão solicita uma investigação sobre as caravanas mercantes que não estão chegando na cidade. Os herois vão até o local indicado e lá encontram uma criatura enfurecida com as patas portando um vestígio da Tormenta. Beleg dispara suas flechas, Thalor atinge-o com sua lança montada e Gyodai o agarra, bate nele até a criatura desmaia...


Testo por Roberto Oliveira. 

Imagens geradas pelo Bing por Leandro Carvalho e Alkeram encontrado no Atlas de Arton na Editora Jambô